Minha intenção aqui é falar dos benefícios da música no dia a dia dos pacientes Bipolares e Borderliners, mas impossível não mencionar alguns astros dessa arte diagnosticados como portadores de Transtorno de Personalidade Limítrofe ou Bipolar:
Amy Winehouse
Hugh Laurie
Kurt Cobain
Courtney Love
Britney Spears
Demi Lovato
Sinead O'Connor
Amy Lee (Evanescence)
Claro que esses são somente alguns, para citar como exemplo.
Mas vamos ao foco do post. Sou bastante eclética em termos musicais, apesar de ter como preferência o bom e velho Rock'n'Roll. Sou o tipo de pessoa apaixonada por Iron Maiden e AC/DC mas que chora ouvindo Luan Santana. Minha Playlist inclui desde Kiss, Jet, Pearl Jam, passando por Ana Carolina e Sara Bareilles. O que se deve ter cuidado é quando se ouve o quê. Não adianta você estar num dia depressivo e ouvir aquela música triste que lembra teu ex. Põe logo um T.N.T. ou Shut to Thrill bem alto pra desbaratinar. Acha pesado demais? Ouve Lynyrd Skynyrd, que não há deprê que resista. Vale até Gloria Gaynor com seu "I Will Survive". O que não pode é ouvir Adelle num dia em que você já está pra baixo.
Nos dias em que você está bem, bem mesmo, dá pra arriscar ouvir Cassia Eller e Nando Reis ou Sara Bareilles. Eu tinha um colega de trabalho que costumava me dizer: "Música triste é que te deixa feliz". Mas isso era no auge das minhas mágicas fases hipomaníacas.
Uma banda que costuma ter letras bem depressivas e que ouço bastante é Evanescence. E ouço em todas as minhas fases, porque estranhamente, não só me identifico muito com as músicas, como não me sinto mais deprimida quando as ouço. Talvez por achar que as letras são um espelho de mim mesma. Bem ou mal, sou eu.
Enfim, independente do seu gosto musical, procure adequar o que ouve ao seu estado no momento. A música pode te fazer muito bem ou muito mal, dependendo do que você escolhe ouvir.
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